TECNICO EM ADMINISTRAÇÃO

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sábado, 25 de julho de 2015

LEI DE ESTÁGIO – 7 aspectos importantes que você precisa conhecer

lei do estágio


Estagiário é funcionário da empresa?

Não. O estágio não é regido pela CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas). Portanto, o estagiário não possui vínculo empregatício com o empregador.
É liberalidade de o empregador conceder benefícios aos estagiários, como: bolsa-auxílio, qualquer espécie de benefício (assistência médica, vale-transporte, previdência privada, etc.), décimo terceiro salário, férias remuneradas, FGTS e outras garantias legais para empregados celetistas.
Devem ser observados também alguns pontos cruciais para que o vínculo de estágio não se torne vínculo empregatício:
  • O estagiário deve estar matriculado e cursando regularmente sua Instituição de Ensino;
  • Termo de compromisso firmado entre o estagiário, a parte concedente do estágio e a Instituição de Ensino;
  • As atividades do estágio devem ser compatíveis ao curso e as atividades descritas no termo de compromisso de estágio. 

Existe limite para a quantidade de estagiários em uma empresa?

Sim. Há um limite para a quantidade de estagiários proporcionalmente ao número de empregados da organização. Veja como funciona:
  • De um a cinco empregados: até um estagiário;
  • De seis a dez empregados: até dois estagiários;
  • De onze a vinte e cinco empregados: até cinco estagiários;
  • Acima de vinte e cinco empregados: até 20% de estagiários.
Importante! É obrigatório que um empregado da empresa com formação ou experiência profissional oriente e supervisione o estagiário, limitando a dez estagiários para cada empregado supervisionar.

Qual a carga horária máxima para um estagiário?

  • Até quatro horas diárias e 20 horas semanais, para estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação  de jovens e adultos;
  • Até seis horas diárias e 30 horas semanais, para estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular.
Importante! Cursos que alternam a teoria com a prática poderão ter jornadas de até oito horas diárias e 40 horas semanais.
Não é devido ao estagiário pagamento de horas extras ou realização de banco de horas.

Estagiário tem direito a férias?

A lei do estágio não garante férias ao estagiário, conforme o Capitulo IV da CLT.
É garantido ao estagiário apenas um recesso de quinze dias a cada seis meses de estágio e este deve ser gozado, preferencialmente, no período de férias escolares. O recesso será remunerado se houver pagamento mensal de bolsa auxílio, definido no termo de compromisso de estágio.
Nos casos da extinção do contrato de estágio, os recessos não gozados deverão ser pagos ao estagiário em espécie.

Qual a duração máxima de um contrato de estágio?

O estágio não poderá exceder o período de dois anos. Não havendo limite ou critério para quantidade de renovações.
Exemplo: existem contratos de estágio que são feitos somente com duração de seis meses, estes podem ser renovados por três vezes até o fim do contrato (perfazendo dois anos no total).

Existe teto mínimo para pagamento de bolsa-auxílio?

A bolsa auxílio não é obrigatória, as organizações que pagam bolsa auxílio a seus estagiários fazem isto por mera liberalidade. Sendo assim, não há regulamentação de valor mínimo pago a título de bolsa auxílio.
Lembrando que a bolsa auxílio é passível de tributação de Imposto de Renda, quando ultrapassa a faixa de isenção do mesmo.

É possível realizar estágio na empresa onde trabalha?

Sim. Desde que seja feita em setor e horário diferente de onde se exerce a atividade profissional.
O horário do estágio também não deve coincidir com o horário escolar. Na maioria dos casos, há uma redução na carga horária diária da atividade profissional registrada em CLT para que possa ser realizado o estágio.
Em alguns casos, a empresa reduz o salário do empregado visto a redução de jornada. Este fato só pode acontecer mediante carta de próprio punho do empregado, explicando minuciosamente os motivos da redução salarial e de jornada, com a presença e assinatura de duas testemunhas. As empresas não são obrigadas a aceitar este tipo de acordo.

Marketing pessoal: você é o seu melhor produto

Estar bem preparado e bem estruturado mais facilmente poderá passar à frente de outros elementos concorrentes da área profissional a que pretende propor. Descubra o ponto mais marcante da sua personalidade, sua maneira de se comunicar, sua alegria, seu bom senso, etc. Foque a ”divulgação” deste seu ponto marcante, ele será pra você o que uma marca é para uma empresa. Com o tempo, a sua ”marca pessoal” ficará conhecida e desejada por este e por outros atributos que o tempo vai mostrar.

Não basta SER  bom, tem quePARECER bom!

Quando se fala em produto, normalmente se pensa em uma embalagem preferencialmente bonita, atrativa e com conteúdo. Porém, se esta embalagem vier vazia, deixa de ser um produto e passa a ser apenas uma embalagem. E é exatamente ai que entra o marketing pessoal. Você é um produto, por mais difícil que seja se imaginar como algo a ser utilizado por outros, os grandes profissionais nada mais são do que produtos que foram minuciosamente desenvolvidos para atender ao mercado. Sabemos então que, o profissional sendo um produto, não basta apenas ter uma aparência agradável e atrativa. Ele precisa ter conteúdo para ser um produto desejado pelo mercado e isso, caros leitores, requer muito trabalho, dedicação, persistência e evidentemente uma lapidada. Esta lapidada é feita através do plano de marketing pessoal. Muitas pessoas sentem certo receio na utilização do marketing pessoal, por acreditarem que se trata de um culto ao ego ou a vaidade pessoal, mas na verdade o marketing pessoal em um mercado cada vez mais competitivo e com profissionais cada vez mais capacitados, se tornou uma necessidade profissional. Não devemos aqui, confundir humildade com anonimato, com um produto bom e de alta qualidade o profissional deve estar na vitrine e é possível ser reconhecido como pessoa e profissional sem se perder a humildade.
Um plano de marketing pessoal é algo fácil de ser implantado, na realidade, trata-se de um conjunto de mudanças de atitudes, de ações e ferramentas que, se utilizados em conjunto, ajudam a promover uma vida de sucesso de acordo com os seus padrões de felicidade. Não espere pela altura certa ou pelas circunstâncias adequadas, comece já hoje a delinear o seu plano de marketing pessoal.
Hoje em dia existe um excessode empresas similares,empregando pessoas similares,que tiveram uma educaçãosimilar, exercendo...
Com base nas dicas a seguir, comece hoje mesmo a criar seu plano de marketing pessoal:
O todo vale mais que a soma das partes: Um plano de marketing é como um cocktail, fácil de elaborar, e os seus ingredientes juntos dão um resultado bem mais apreciado como um todo. Lembre-se que seu marketing pessoal tem o poder de transformar seu talento em oportunidades. Um gênio sem marketing pessoal é um gênio desconhecido.
O impacto na vida social e profissional: Ter um plano estratégico de promoção pessoal é uma forma eficaz de aumentar a probabilidade de obter melhores resultados nos seus objetivos e realizações, sejam elas pessoais ou profissionais. Se você está começando uma carreira ou uma nova etapa, demonstre toda a sua disposição para aprender com todas as pessoas e situações. Deixe sempre bem claro o quanto é importante para você aprender com as pessoas e com a empresa.
Sua marca: Estar bem preparado e bem estruturado mais facilmente poderá passar à frente de outros elementos concorrentes da área profissional a que pretende propor. Descubra o ponto mais marcante da sua personalidade, sua maneira de se comunicar, sua alegria, seu bom senso, etc. Foque a ”divulgação” deste seu ponto marcante, ele será pra você o que uma marca é para uma empresa. Com o tempo, a sua ”marca pessoal” ficará conhecida e desejada por este e por outros atributos que o tempo vai mostrar.
Preparado para os desafios: Mostre o seu lado ”solucionador de problemas”. Sempre que surgir uma dificuldade ou um problema dentro da equipe a que você pertence, pergunte-se: ”o que eu posso fazer por isso?”. Sempre que você ajudar a resolver um problema você estará inserindo sua marca pessoal na lembrança das pessoas.
Estar preparado para as oportunidades: O marketing pessoal cria novas oportunidades pessoais, e novas oportunidades de negócios, geralmente, significam mais dinheiro. Então, tudo depende apenas de si. Entregue sempre um resultado superior ao esperado. Dedique-se a superar as expectativas das pessoas. Sempre que algo lhe for solicitado pergunte-se: ”Qual é a melhor maneira pela qual eu posso realizar o que me foi pedido?”, ”’Eu posso superar as expectativas com respeito ao meu desempenho e o cumprimento da tarefa?” Realize com qualidade ampliada, procure sempre olhar além da solicitação.
A criação de relações: Um plano de organização pessoal e marketing implica a conquista de novos ciclos de amizade, o que a curto ou longo prazo irá ser uma mais valia na sua vida pessoal e profissional. Todas estas questões podem criar uma nova perspectiva de prazer, satisfação e realização. Construa vários networks. Dedique-se a formar diferentes redes de relacionamentos dentro e fora da empresa. Através dos relacionamentos conhecemos e somos conhecidos, reconhecemos e somos reconhecidos e, principalmente, compartilhamos interesses comuns. Identifique quais são as áreas de interesse que aproximam você de outras pessoas: música, literatura, cinema, hobbies, esportes, competência técnica, etc. Aproxime-se das pessoas, construa relacionamentos de longo prazo.
Estabelecendo a ética: Cultive sua ética e sua honestidade de forma inabalável. A vida testa você! Caminhos não éticos são atalhos que conduzem a abismos! Uma atitude não ética acaba com o seu maior patrimônio: sua integridade. Quando a falta de ética passa a fazer parte da marca pessoal de alguém, esta pessoa somente será usada por outras igualmente não éticas até o momento em que for conveniente abandoná-la e deixá-la pagar a ”conta”. Não ceda!
A conquista dos sonhos “impossíveis”: Para além da realização como pessoa e como profissional, poderá estar a caminho e bem perto da realização dos seus sonhos pessoais, dos seus sonhos de viagens e de muitos outros sonhos, até então impossíveis, poderão ser conquistados através do sucesso obtido com o marketing pessoal.
Agregando valor: Como dito no início desta postagem, uma embalagem vazia é apenas uma embalagem, por essa razão você deve agregar valor ao seu produto, procure estar atualizado com relação a sua área profissional, com relação a sua empresa, busque informações. Esteja permanentemente em desenvolvimento, procure uma MBA, cursos de extensão, pós-graduação, busque conhecimento. Estamos vivendo na era do conhecimento e este é o maior valor agradado a qualquer profissional.
Realização como um todo: A realização profissional é um elemento fundamental na realização como pessoa, quando conquistada promove uma sensação fantástica de poder e satisfação. É como subir mais alto na montanha da realização e conquistar um lugar de sucesso. Inicie agora o seu processo de Marketing pessoal e seja a chave do seu sucesso.
Seja bem vindo, ao primeiro dia de sua nova vida, uma vida que será marcada pelo sucesso, pela inspiração e pela dedicação. Não conheço ninguém que seja bem sucedido e que tenha chegado ao topo sozinho e sem dedicação. Por essa razão eu recomendo… Dedique-se a si mesmo e ao outros, vale apena!
Fonte:http:www.ebs.edu.br
Empregabilidade


Publicado no Jornal da Tarde, 05/02/00

Quem vai conseguir trabalhar daqui para frente? Essa é uma questão que aflige jovens e adultos. Não há família no Brasil que não tenha um ou mais parentes desempregados ou trabalhando precariamente no mercado informal. O quê vai acontecer nos próximos anos?
Trabalhar depende de haver trabalho e ter capacidade. Os postos de trabalho nos dias atuais estão escassos. O crescimento econômico tem sido anêmico. No ano de 1999 o Brasil ficou estagnado. Sem crescimento não há trabalho.
Mesmo assim, muitas vagas ficaram vazias em 1999. Isso mostra que, mesmo havendo postos de trabalho, a sociedade necessita de pessoas preparadas para preenchê-los.
As previsões para o ano 2000 são melhores. As estimativas de crescimento econômico variam entre 2,5% e 4%. Ainda é pouco, pois, para acomodar no mercado de trabalho todos os brasileiros que precisam trabalhar, o Brasil teria de crescer entre 5% e 6% ao ano.
Mas, será um grande passo. Um crescimento de 4% no ano 2000 deve criar cerca de 1,5 milhão de novos postos de trabalho. Se isso se repetir ao longo dos próximos 5 anos, o Brasil poderá atingir a meta de 8 milhões de postos de trabalho estabelecida no Plano Pluri-Anual do governo federal.
Todos torcem por isso, é claro. Mas, o que farão os brasileiros que vão ocupar esses 8 milhões de postos de trabalho? O que precisarão saber? Que tipo de habilidades terão de demonstrar na hora do recrutamento?
O mundo moderno está sendo marcado por uma profunda revolução no campo da empregabilidade. Ser "empregável", hoje em dia, depende de uma série de requisitos que não eram exigidos no passado.
Há pouco tempo realizei uma pesquisa junto as indústrias de São Paulo querendo saber o que os empresários levam em conta para recrutar um trabalhador da produção (mecânico, ferramenteiro, projetista, etc.).
A mesma pesquisa foi realizada há 35 anos atrás. As respostas foram completamente diferentes. Nos dias atuais, para contratar um ferramenteiro, por exemplo, os empresários estão à procura de uma pessoa que tenha: (1) lógica de raciocínio; (2) bom senso; (3) capacidade de apreender novos conhecimentos; (4) condições para ler e entender um manual de instruções em inglês; (5) habilidade para trabalhar em grupo; (6) bom entendimento do que lhe é comunicado; (7) capacidade de se comunicar; (7) e, finalmente, que seja um bom ferramenteiro.
Há 35 anos, as empresas buscavam apenas "o bom ferramenteiro", ou seja, o profissional que lia e entendia de desenhos e era capaz de transferir o que estava no projeto para o torno. Os demais pré-requisitos não eram sequer mencionados. O mercado de trabalho era outro. O modo de produzir era diferente. As exigências eram menores. Era um tempo em que bastava ser adestrado.
Hoje em dia, tudo mudou, não basta ser adestrado. É preciso ser educado. As empresas sabem que é difícil – senão impossível - encontrar no mercado de trabalho um profissional pronto e acabado, que saiba tudo o que é necessário. Por isso, elas estão de olho nos profissionais que têm capacidade de apreender de forma contínua.
Por isso, tem mais chance no mercado de trabalho as pessoas que, além de dominarem bem a sua profissão, possuem uma boa educação geral. É com essa educação que ela vai poder absorver novos conhecimentos e acompanhar a velocidade meteórica da mudança das novas tecnologias e modos de trabalhar. O adestramento passou a ser secundário. O novo binômio é educação e trabalho.
A educação não cria emprego, é claro. Mas ela é essencial para manter as pessoas empregadas e para se conquistar novos empregos.
Hoje, porém, já não basta ter o diploma. O importante é saber e ter competência para resolver problemas. O essencial é ser capaz e possuir conhecimentos raros. Quem possui tudo isso tem também uma alta empregabilidade.
E como chegar lá? Basta ler o que o professor recomenda? Não. É preciso ler, pelo menos o dobro. É preciso se informar constantemente. É preciso ter dentro de si o vírus da curiosidade.
As pesquisas mostram que as pessoas que estão vencendo no mercado de trabalho são as que têm uma verdadeira obsessão por apreender continuamente. E isso depende muito de atitudes. De valores. De formação. De exemplos.
Esses ingredientes estão em falta no Brasil de hoje. Vejam este exemplo. Dei uma palestra, em 1998, para 900 estudantes universitários que estavam interessados em saber a quantas anda o mercado de trabalho nas suas respectivas profissões: médicos, advogados, engenheiros, etc.
No final da conversa, indaguei do grupo quantos haviam sido atingidos pela triste greve das universidades federais que, naquele ano, durou mais de 3 meses.
Cerca de 90% levantaram a mão. Perguntei, então, quantos, durante os dias de greve, estudaram 4 horas por dia. Nenhum moveu o braço. Um quadro chocante. Aqueles jovens perderam 360 preciosas horas de estudo! Tempo que poderia muito bem ser usado para atualizar as leituras, repassar o que foi aprendido no passado, avançar sobre o futuro e explorar outros campos do saber – ou seja, para construir e melhorar a sua própria empregabilidade.
Infelizmente, boa parte dos nossos jovens não está preparada para estudar de forma autônoma. São pessoas que não foram inoculadas com o vírus da curiosidade. Isso é grave num mundo em que o zelo pelo saber e a garra para apreender de forma autônoma e contínua constituem os maiores trunfos no campo da empregabilidade.
Já foi o tempo também em que a empregabilidade era orientada só para os empregos. Nesse tempo, emprego era sinônimo de trabalho. Hoje é diferente. Muitas pessoas têm empregos; outras têm trabalho. Por isso, se você é jovem, prepare-se não apenas para o mundo do emprego mas também para o mundo do trabalho.
Uma das características mais marcantes dos mercados de trabalho do mundo atual é a substituição gradual do emprego fixo, de longa duração e em tempo integral por outras formas de trabalhar. Dentre elas, citam-se o trabalho em tempo parcial, a subcontratação, a terceirização, o trabalho por projeto (que tem começo, meio e fim) e o realizado à distância como, por exemplo, o "teletrabalho" e o "telecommuting".
Essas novas formas de trabalhar exigem novas habilidades e, sobretudo, novas atitudes.
O mundo do trabalho é menos seguro do que o mundo do emprego fixo. Este se baseava numa espécie de relação de casamento de longa duração. O mundo do trabalho se baseia numa sucessão de casamentos, divórcios e recasamentos. Para se sair bem em um ambiente cambiante como esse, tem empregabilidade quem domina não só os conhecimentos de sua profissão, mas também os conhecimentos de profissões correlatas e uma boa capacidade de relacionamento inter-pessoal.
Por isso, estude com afinco a sua profissão, e se informe à respeito das profissões da mesma família. Se você escolheu economia, leia sobre direito, administração e até de engenharia. Se você vai ser engenheiro, vá lendo economia, direito e até sociologia, lembrando ainda que, uma boa base de história não faz mal a ninguém.
Não se atenha aos assuntos da escola ou faculdade. Vá além disso. Entenda que o tempo dos seres humanos já não mais se divide entre trabalho e lazer. Cada vez mais, ele é composto de três partes: trabalho, lazer e aprendizagem. Apreender a dosar o tempo é tão importante quanto apreender novos conhecimentos.
Nos dias atuais, o mercado de trabalho está se tornando cada vez menos benevolente e cada vez mais rigoroso com as pessoas. O tempo do apadrinhamento está acabando. Os empregadores deixaram de contratar afilhados com base nos pedidos comovidos de seus padrinhos. Isso é coisa do passado, quando as empresas podiam passar suas ineficiências para os preços que, por sua vez, eram pagos por consumidores sem alternativa em uma economia fechada.
O velho "pistolão" está morrendo. Preços sobrecarregados pela incapacidade ou preguiça de quem trabalha "de favor", levam as empresas à falência. Ninguém quer correr esse risco. Demonstrar vontade de trabalhar está se tornando um traço fundamental para se conseguir uma oportunidade no mundo do emprego.
No mundo do trabalho, não é diferente. Os que trabalham por conta própria sabem muito bem que ali também a concorrência é acirrada e que as novas oportunidades só vão surgir para quem tem competência, garra, pontualidade, qualidade e bom relacionamento com os tomadores de seus serviços.
O novo século vai se iniciar, portanto, com enormes pressões sobre os seres humanos. Eles terão de saber mais e se comportar diferente. Eles serão desafiados a encontrar um mínimo de segurança num mundo que será, por natureza, bastante inseguro. Eles terão de apreender a construir uma nova base de segurança pois, afinal, as suas necessidades básicas terão de ser atendidas de uma forma ou de outra.
O mundo do trabalho do futuro se apresenta como menos protegido. De fato, as empresas reduzem as posições de emprego fixo sobre as quais tinham uma ampla responsabilidade para com seus empregados. As proteções básicas (aposentadoria, seguro-saúde, seguro-desemprego, etc.) que estavam vinculadas aos vínculos empregatícios, no novo mundo do trabalho, terão de ser portáteis e vinculadas às pessoas e não aos cargos. Será um mundo bem diferente.
Para muitos, esse será um mundo de oportunidades. Para outros, de incertezas. Ambos estão diante de enormes desafios para se manter em condições de trabalhar a maior parte do tempo. Só lhes resta se preparar, e desde já.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Alfred P. Sloan

(Por Charles)
Nascido em 1875 e falecido em 1966, assumiu a Presidência da General Motors em 1923 e permaneceu como seu líder durante quase 30 anos e inventou a noção de empresa descentralizada e multidivisional.
É o único autor que ganhou a designação de guru ao escrever apenas um livro: My Years With General Motors (1986), para mais uma autobiografia. Sloan começou por estudar Engenharia Elétrica e licenciou-se no MIT, onde financiou a Sloan School of Management.
Quando entrou na empresa, na década de 20, a GM era o caos, um emaranhado de negócios dispersos e desordenados. Endividada e com a produção à beira do colapso, a General Motors quase foi à falência. Sloan assumiu a presidência em 1923 e criou as divisões corporativas. Sua missão: dar suporte à produção, prover recursos financeiros, organizar fábricas, suprir mão-de-obra. A organização, sob seu comando, passaria a ser controlada por orçamentos, sistemas de contratação, relatórios de vendas.
Enquanto Henry Ford dizia que o consumidor poderia comprar qualquer carro desde que fosse um Ford preto, Sloan adotou a estratégia de um carro "para cada bolso e propósito". Sua linha ia do aristocrático Cadillac ao proletário Chevrolet. Resultado: em 1940, a GM alcançou o topo do mercado, com 47,5% das vendas, uma posição que seu concorrente não mais recuperaria. Parte da saga de Sloan à frente da GM foi contada em seu livro Minha Vida na General Motors. De acordo com Bill Gates, a obra "provavelmente a melhor opção se você quiser ler apenas um livro sobre administração".
Bibliografia:

Meus anos com a General Motors. Doubleday, 1964.
Minha vida na General Motors. Record, 1965.
Meus anos com a General Motors. Negócios, 2001.

Tradução em Inglês

Born in 1875 and died in 1966, he became president of General Motors in 1923 and remained its leader for almost 30 years and invented the notion of decentralized multidivisional company.

It is the only author who won the guru assignment to write only one book: My Years With General Motors (1986), for another autobiography. Sloan started to study Electrical Engineering and graduated at MIT, where funded the Sloan School of Management.

When he entered the company in the 20s, GM was chaos a scattered and disorderly business tangle. Indebted and production to collapse, General Motors almost went bankrupt. Sloan became president in 1923 and created the corporate divisions. Their mission: to support the production, providing financial resources, organizing factories, supplying hand labor. The organization, under his command, would be controlled by budgets, hiring systems, sales reports.

As Henry Ford said that consumers could buy any car since it was a black Ford, Sloan adopted the strategy of a car "for every pocket and purpose." His line was the aristocratic Cadillac to the proletarian Chevrolet. Result: in 1940, GM reached the top of the market, with 47.5% of sales, a position that your competitor no longer recover. Part of Sloan saga ahead of GM was told in his book My Life in General Motors. According to Bill Gates, the work "probably the best option if you want to read only one book on management."

Bibliography:

My Years with General Motors. Doubleday, 1964.
My Life in General Motors. Record 1965.
My Years with General Motors. Business, 2001.

Cursos Técnicos Ajudam na Hora de Arranjar Emprego


Ao contrário do que muitos pensam, as empresas estão engajadas e procurando por profissionais que possuem qualificações específicas, e por isso também valorizam os currículos que possuem cursos técnicos. Essas empresas visam a valorização de habilidades especiais que são obtidas através da qualificação técnica. 
Dentre as diversas vantagens de se fazer um curso técnico, a principal é que o curso tem menor duração que a graduação e já permite ingresso no mercado de trabalho rapidamente.
Existem diversos cursos técnicos que estão em alta e que com certeza podem garantir a sua vaga no mercado de trabalho.

1 – Setor Industrial – Açúcar e Álcool

Técnico em Açúcar e Álcool : Com este curso é possível trabalhar em laboratórios de pesquisas, usinas de açúcar e álcool e destilarias de álcool.
Média de Salário : R$ 1000,00.
Técnico em Logística: Neste curso o profissional aprenderá a administração e armazenamento de materiais, otimizar espaços, transporte, tempo e custos.
Média de Salário : R$ 1700,00.

2 – Setor de Construção Civil – Edificações

Técnico em Edificações : Este curso visa habilitar o profissional a projetar, executar e acompanhar obras. Com a realização da Olímpiadas, Copas e Programa de Crescimento está área está em ascensão no Brasil.
Média de Salário : R$ 1600,00.

3 – Setor de Saúde – Enfermagem

Técnico em Enfermagem: Neste curso o profissional sai habilitado para cuidar de pacientes, auxiliar os médicos na prevenção de doenças e nas ações de promoção de saúde.
Média de Salário : R$ 1200,00.

4 – Setor Administrativo

Técnico em Administração: O técnico administrativo é uma profissão genérica, é um curso que dará diversas oportunidades em todas as áreas de uma empresa.
Média de Salário : R$ 1300,00.
Secretariado: Esta é uma área que é possível trabalhar em diversas empresas.  Neste curso o profissional aprenderá sobre rotinas administrativas, gestão de relacionamento e gestão organizacional.
Média de Salário :  R$ 900,00.

5 – Segurança do Trabalho

Técnico em Segurança do Trabalho: O técnico em segurança do trabalho visa auxiliar a empresa a se organizar, aumentando a qualidade, produtividade e no melhoramento das relações humanas dentro da empresa.
Média de Salário : R$ 1300,00.

6 – Setor Eletrônico

Técnico em Eletrônica: O profissional desta área irá fazer a manutenção e operar aparelhos eletrônicos.
Média de Salário : R$ 1000,00.
Técnico em Eletrotécnica: O profissional fica responsável por planejar  serviços de instalação, operação e manutenção de sistemas elétricos.
Média de Salário : R$ 1800,00.

7 – Mecânica

Técnico em Mecânica : Este profissional sairá do curso apto a montar e instalar máquinas e equipamentos.
Média de Salário : R$ 1000,00.

8 – Contabilidade

Técnico em Contabilidade : Com campo de atuação diversificada, o profissional em contabilidade pode trabalhar no recursos humanos,  prestar assessoria ou consultoria para empresas.
Média de Salário : R$ 1500,00.

9 – Informática

Técnico em Informática : O profissional sai apto a realizar manutenção, configuração, instalar e verificar falhas na programação de computadores.
Média de Salário : R$ 1000,00.

10 – Automação

Técnico em Automação : O profissional que faz o curso técnico em automação sai apto a elaborar, executar e instalar sistemas de controle e automação utilizados em processos industriais.
Média de Salário: R$ 2000,00.
Estes cursos estão em ascensão e completam o seu currículo, ajudando a ingressar rapidamente no mercado de trabalho.  A média salarial para esses cursos são compatíveis as áreas.
Fazer curso técnico pode ser uma ótima saída para quem ainda não cursou o ensino superior e precisa de qualificação para entrar no mercado de trabalho.

Valorizados, cursos técnicos tem empregabilidade alta

Além do conhecimento técnico, mercado busca profissionais proativos, com capacidade para solucionar problemas e potencializar o trabalho da equipe.


A indústria deu o alerta. Nos próximos três anos o Brasil vai precisar de mais de sete milhões de profissionais de nível técnico para suprir a demanda do mercado, conforme mostrou o Mapa do Emprego na Indústria 2012, da Confederação Na­cional das Indústrias (CNI). Enquanto sobram candidatos com formação superior generalista, faltam técnicos e tecnólogos especializados. Segundo analistas, não há duvida de que será preciso equilibrar essa equação para evitar um colapso em setores importantes da economia por falta profissionais qualificados.
Para profissionais com inclinação às carreiras técnicas – seja para ocupações de técnico de nível médio ou de nível superior, os chamados tecnólogos – o momento não poderia ser melhor. A vantagem para quem segue por esse caminho é chegar cedo e qualificado ao mercado de trabalho. Segundo o diretor do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) Paraná, Marco Secco, o índice de empregabilidade dos egressos da instituição é de 90%.
Os salários também costumam ser bastante atraentes. Um levantamento feito pelo Senai em 18 estados brasileiros mostrou que a remuneração média inicial das 21 ocupações técnicas mais demandadas pela indústria chega a R$ 2.085,57, superando, inclusive, o salário pago a muitos profissionais de nível superior nessas unidades da federação. No Paraná, a média salarial é de R$ 1.089,05 e supera os ganhos de biomédicos, psicólogos e psicanalistas em início de carreira no estado.
Exigências
Com a exigência do mercado por profissionais especializados, as carreiras técnicas oferecem boas oportunidades de crescimento, embora ainda sejam associadas a ocupações de menor mobilidade e status. Além do conhecimento, a experiência é bastante valorizada pelas empresas e ajuda a incrementar o salário. Com 10 anos de experiência, o salário médio das 21 ocupações pesquisadas pelo Senai triplica no Paraná, chegando a R$ 6.380,95.
O mercado está mais exigente e só conhecimento técnico não basta. Profissionais que querem seguir carreira técnica precisam de outras competências como saber trabalhar em equipe, desempenhar outras funções, ter capacidade de gerenciamento, além de proatividade e boa comunicação. “Se engana quem pensa que o técnico é apenas um operador. Ele tem conhecimento para fazer vistorias, identificar problemas e sugerir soluções. Com máquinas cada vez mais automatizadas, precisamos de bons profissionais para gerenciá-las”, afirma a professora Daniela Rosa, do curso técnico de Mecânica do Instituto Federal do Paraná (IFPR).
Técnico ou tecnólogo?
A área de atuação é vastíssima. São 220 cursos de formação técnica e mais 112 graduações tecnológicas espalhadas por instituições públicas e privadas em todo o Brasil. Em ambos os casos o tempo de formação é menor que o de cursos de bacharelado – em média, dois anos para técnico e de dois a três para tecnólogo. Entre as áreas mais aquecidas para técnicos e tecnólogos estão a construção civil, logística, telecomunicações, siderurgia, metalurgia, mecatrônica, tecnologia da informação (TI), biotecnologia, alimentos, além de setores relacionados a cadeia de petróleo, gás e biocombustíveis.

FÁBIO ZUGMAN


(Por Luzilane Santos)

Fábio Zeugma é um escritor brasileiro. Autor de 6 livros publicados no Brasil, Fábio é especialista em criatividade e administração. Fábio foi pioneiro1 no Brasil em tratar do tema administração voltado aos profissionais liberais. Em seus livros ele defende que apenas o conhecimento técnico não basta, sendo necessário que o profissional desenvolva algumas habilidades voltadas à gestão de sua prática profissional. Em paralelo, o autor trabalha com o tema de Criatividade e Inovação.
Fábio Zeugma formou-se em Ciência da Computação pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, em 2002. Concluiu o Mestrado em Administração pela Universidade Federal do Paraná em 2004 e atualmente é doutorando em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. O "Mito da Criatividade" foi o primeiro trabalho do autor sobre o tema. O autor defende que há um mito em torno do conceito de criatividade. Segundo esse mito, pessoas criativas seriam abençoadas com habilidades especiais, se colocando em outra categoria do que pessoas não criativas. Assim, haveria pessoas criativas e não criativas no mundo. Em um de seus exemplos mais conhecidos, é feita uma comparação no livro entre os personagens Batman e Superam (Super-Homem). Segundo o autor, o Super-Homem é um super-herói que chega pronto à terra. Ele simplesmente cai do céu com habilidades especiais que o tornam diferente das outras pessoas. O Batman, por outro lado, é uma pessoa normal que teve que treinar e lutar para se tornar especial. A tese central do livro é que ao olhar feitos criativos, "Olhamos o Batman, mas vemos o Super-homem". Em outras palavras, há uma tendência em observar grandes feitos como feitos por pessoas especial quando na realidade eles são resultado de longos processos. Em criatividade sem Segredos o autor aborda o assunto de uma forma mais aplicada. O livro deixa a teoria de lado e foca no lado técnico da criatividade. Fábio também é autor de um livro sobre governo eletrônico e coautor de um dicionário sobre estratégia empresarial. Outros trabalhos também receberam atenção da mídia.

Tradução em Inglês

Fabio Zeugma is a Brazilian writer. Author of 6 books published in Brazil, Fabio specializes in creativity and administration. Fabio was pioneiro1 in Brazil in dealing with the administration theme geared to professionals. In his books he argues that only technical knowledge is not enough, requiring the professional develop some skills geared to the management of their professional practice. In parallel, the author works with the theme of Creativity and Innovation.
Fabio Zeugma graduated in computer science from the Catholic University of Paraná, in 2002. He completed his Master in Business Administration from Universidade Federal do Paraná in 2004 and is currently a doctoral candidate in Management from the School of Economics, Business and Accounting of the University of São Paulo . The "Myth of Creativity" was the first author of the paper on the subject. The author argues that there is a myth around the concept of creativity. According to this myth, creative people would be blessed with special skills, putting in another category than not creative people. Thus, there would be creative and not creative people in the world. In one of his best-known examples, a comparison is made between the characters in the book Batman and Exceeds (Superman). According to him, Superman is a superhero who arrives ready to land. It simply falls from the sky with special abilities that make it different from other people. Batman, on the other hand, is a normal person who train and had to struggle to become special. The book's central thesis is that the look made creative, "We looked at Batman, but we see Superman." In other words, there is a tendency to observe great things as made by special people when in reality they are the result of lengthy processes. In Secrets creativity without the author approaches the subject from a more applied way. The book leaves the hand and seal theory of creativity in the technical side. Fabio is also the author of a book on e-government and co-author of a dictionary of business strategy. Other studies also received media attention.
Lawrence Joseph Ellison


(Por Uillian)

Lawrence Joseph Ellison (Nova York, 17 de agosto de 1944) mais conhecido como Larry Ellison é um empresário norte-americano, co-fundador e diretor executivo da Oracle Corporation.
Em março de 2011 a revista Forbes avaliou sua fortuna em 39.5 bilhões de dólares.[1] e em 2012 a Revista Forbes classificou Ellison como a quinta pessoa mais rica do mundo, com 36 bilhões de dólares, e em 2014, a Forbes o classifica como o quinto mais rico do mundo (48 bilhões de dolares).
Biografia
Com nove meses contraiu pneumonia e a mãe, na altura com 19 anos, entregou Lawrence aos tios-avós para que estes o criassem. O futuro bilionário passou a viver em Chicago e só aos doze anos veio a saber que era adotado.
Nos seus anos de estudante, Lawrence mostrou aptidões para Matemática e Ciências e chegou a ser eleito o melhor aluno do ano desta última disciplina na Universidade de Illinois. Quando estava a fazer os exames finais do segundo ano, a mãe adotiva morreu e ele abandonou a universidade. No ano seguinte, inscreveu-se na Universidade de Chicago, mas deixou a instituição no final do primeiro semestre, o que levou o pai adotivo, com quem tinha algumas desavenças, a achar que ele não tinha futuro.
Ellison, amante do desporto, dedica-se a atividades como o surf, o ciclismo de montanha, navegação, entre outras. Contudo, acabou por se machucar diversas vezes, tendo passado por várias cirurgias. Também é amante de tênis e hoje é dono do torneio Masters 1000 de Indian Wells na Califórnia
A Oracle
Confiante nos conhecimentos de informática adquiridos na Universidade de Chicago, aos 25 anos partiu para Berkeley, na Califórnia, onde durante oito anos saltou de emprego para emprego. Um dos postos que arranjou foi o de programador na Ampex, onde construiu uma completa base de dados para a CIA chamada Oracle.
Em 1977, em parceria com um antigo supervisor da Ampex chamado Robert Miner, fundou a Software Development Labs. A dupla aproveitou um conceito que a IBM não quis explorar e montou uma base de dados compatível com centrais de computadores e diversos terminais em simultâneo. Nessa altura renomeou a empresa para Oracle e encontrou os dois primeiros clientes: uma base da força aérea dos Estados Unidos e a CIA.
A partir de 1980 e durante sete anos a Oracle duplicou anualmente as suas vendas. Entretanto, em 1986 a empresa entrou na bolsa e, quatro anos depois, passou por uma fase de grandes perdas que quase a deixou na bancarrota. Para dar a volta à situação, Ellison substituiu os seus jovens gestores por outros mais profissionais e experientes. Dessa forma, pôde passar a dedicar-se em exclusivo ao desenvolvimento de produtos informáticos. A nova versão da base de dados foi um sucesso e permitiu à empresa recuperar em dois anos o valor que tinha antes da crise de 1990.
A Oracle entrou noutra fase de grande crescimento e passou a ter como clientes bancos, companhias aéreas, de automóveis e grande empresas do comércio varejista. A companhia de Ellison beneficiou ainda do crescimento do comércio eletrônico, permitindo ao milionário sonhar com o objectivo de ultrapassar a Microsoft. A Oracle chegou a líder mundial do mercado de software de gestão de informação e ao segundo lugar na lista de empresas independentes de software.

Em setembro 2014, Elisson deixou o cargo de único CEO da Oracle, entretanto ele permanecerá como Chairman do conselho e Executivo-chefe de tecnologia.

Tradução em Inglês

Lawrence Joseph Ellison (New York, August 17, 1944) better known as Larry Ellison is an American entrepreneur, co-founder and CEO of Oracle Corporation.
In March 2011, Forbes magazine valued his fortune at 39.5 billion dollars. [1] and in 2012 the magazine Forbes ranked Ellison as the fifth richest person in the world with $ 36 billion, and in 2014, Forbes ranks the as the fifth richest in the world (48 billion dollars).
Biography
With nine months contracted pneumonia and his mother, at the time aged 19, she gave Lawrence the great-uncles so that they would create the. The future billionaire was living in Chicago and only twelve years old came to know he was adopted.
In his student years, Lawrence showed aptitude for math and science and was even voted the best student of the year the latter discipline at the University of Illinois. When I was doing the final exams of the second year, the adoptive mother died and he left the university. The following year he enrolled at the University of Chicago, but left the institution at the end of the first half, leading the adoptive father, who had some disagreements, to think he had no future.
Ellison, sports lover, is dedicated to activities like surfing, mountain biking, navigation, among others. However, it turned out to hurt several times, having gone through multiple surgeries. It is also tennis lover and today owns the Masters 1000 Indian Wells tournament in California
The Oracle
Confident in computer skills acquired at the University of Chicago, at age 25 he left for Berkeley, California, where for eight years jumped from job to job. One of the posts that got was the programmer at Ampex, where he built a comprehensive database for the CIA called Oracle.
In 1977, in partnership with a former supervisor of Ampex named Robert Miner, founded Software Development Labs. The pair took a concept that IBM did not want to explore and set up a database compatible with central computer and several terminals simultaneously. Then renamed the company to Oracle and found the first two clients: a base of Air Force of the United States and the CIA.
Since 1980 and for seven years Oracle has doubled its sales every year. However, in 1986 the company entered the stock exchange and, four years later, went through a phase of large losses that almost left in bankruptcy. To get around the situation, Ellison replaced its young managers with more professional and experienced. Thus, you could pass to devote himself exclusively to the development of computer products. The new version of the database was successful and enabled the company to recover in two years the value it had before the 1990 crisis.
Oracle filed another high-growth phase and now has customers such as banks, airlines, cars and large companies in the retail trade. Ellison The company also benefited from the growth of e-commerce, allowing the dream millionaire in order to overtake Microsoft. Oracle got the world's leading information management software market and the second on the list of independent software companies.
In September 2014, Ellison stepped down as only Oracle CEO, though he will remain as Chairman of the Board and Chief Executive technology.

Michael Porter


(Por Jamile Rosa)

Nascido em 1947, Porter é considerado o mais acadêmico dos gurus e um dos maiores especialistas mundiais em estratégia. Doutorou-se em Economia, em Harvard, após uma licenciatura em Engenharia Aeronáutica, em Princeton. Professor da Harvard Business School e líder da Monitor Consultivo, entre as suas contribuições para a gestão salienta-se o modelo de análise estrutural de indústrias, a noção de cadeia de valor e a teoria da vantagem competitiva (para as empresas e para as nações).


Tradução em Inglês

Born in 1947, Porter is considered the most academic gurus and one of the leading experts in strategy. PhD in economics at Harvard, after a degree in aeronautical engineering at Princeton. Harvard Business School and leader of Advisory Monitor, in their contributions to the management points to the structural analysis model of industries, the value chain concept and the theory of competitive advantage (for companies and nations) .

terça-feira, 21 de julho de 2015

Lou Gerstner 
(Por Danilo)

Louis Gerstner Jr. Vincent (nascido em 01 de março de 1942 em Mineola, Nova York) é um empresário americano, mais conhecido por seu mandato como presidente do conselho e diretor executivo da IBM a partir de abril de 1993 até 2002, quando se aposentou como CEO março e presidente em dezembro. Ele é amplamente creditado com o giro em torno de fortunas da IBM.
Ele foi anteriormente diretor executivo da RJR Nabisco, e também ocupou cargos importantes atAmerican Express e McKinsey & Company. Ele é um graduado da Chaminade High School (1959), Dartmouth College (1963) e possui MBA pela Business School theHarvard. Ele é um ex-membro do Comitê de Direção do Grupo Bilderberg.

Tradução em Inglês
Louis Vincent Gerstner Jr. (born March 1, 1942 in Mineola, New York) is an American businessman, best known for his tenure as chairman of the board and chief executive officer of IBM from April 1993 until 2002 when he retired as CEO in March and chairman in December. He is largely credited with turning around IBM's fortunes.
He was formerly CEO of RJR Nabisco, and also held senior positions atAmerican Express and McKinsey & Company. He is a graduate of Chaminade High School (1959), Dartmouth College (1963) and holds an MBA from theHarvard Business School. He is a former member of the Steering Committee of the Bilderberg Group.